Petrobras vai vender ativos offshore no Rio Grande do Norte
- LabECO
- 28 de set. de 2022
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Os potenciais compradores vão receber uma carta-convite para a realização da venda

A Petrobras informou que será iniciada a fase vinculante da venda de 40% da participação nas concessões exploratórias BM-POT-17, que engloba o desenvolvimento do Plano de Avaliação de Descoberta do Poço Pitu (Blocos POT-M-853) e também a Concessão POT-M-762_R15 (Bloco POT-M-762). Ambos os locais ficam no litoral do Rio Grande do Norte, mais especificamente na Bacia Potiguar.
Para iniciar o processo, os potenciais compradores vão receber uma carta-convite, que vai conter instruções, entre elas, orientações para realizar o due diligence e para enviar propostas vinculantes.
Vale lembrar que esta divulgação da Petrobras está de acordo com as regras internas da empresa, respeitando as instruções previstas pelo Decreto 9.355/2018, que fala sobre direitos de exploração, produção e desenvolvimentos de ativos como petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos.
Qual o objetivo da Petrobras a partir dessa medida?
O objetivo da venda tem a ver com uma estratégia da empresa para melhorar a gestão do portfólio e a alocação dos recursos financeiros da Petrobras, maximizando o valor.
Os blocos POT-M-853 e POT-M-855 foram adquiridos na 7º Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), em 2006. No momento, a companhia conta com 100% de participação nesses blocos e, além disso, é responsável pela gestão do Plano de Avaliação de Descoberta do Poço Pitu. A empresa também prevê a perfuração do Poço Pitu Oeste para 2023.
Já o Bloco POT-M-762 foi adquirido em 2018, na 15° Rodada de Licitações da ANP. A empresa também tem 100% de participação neste bloco e pretende realizar a perfuração do Poço Anhangá, entre 2023 e 2024.
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